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Soja fecha em alta na Bolsa de Chicago e sustenta bons preços do Brasil

Com uma valorização de 4,2% na semana, os valores da oleaginosa ficam estáveis no mercado interno brasileiros, favorecendo novos negócios

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos. A posição julho atingiu os melhores níveis em três semanas. A valorização de 4,2% na semana foi a maior desde fevereiro. Com isso, os preços no Brasil não sofreram quedas e se mantiveram em bons patamares para novos negócios.

Mais uma vez, o mercado foi sustentado pela retomada das compras chinesas no mercado americano. Hoje, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou venda por parte dos exportadores privados de 312 mil toneladas e mais 165 mil toneladas com origem opcional para a China.

Além disso, o Ministério da Agricultura da Argentina voltou a cortar a sua projeção para a safra 2017/2018 da Argentina. A estimativa oficial indica uma safra de 36,6 milhões de toneladas, com queda de 33,5% sobre a temporada anterior, que ficou em 55 milhões de toneladas. Em relação à estimativa divulgada em abril, a queda ficou em 2,7%.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 5,75 centavos de dólar (0,55%), a US$ 10,41  por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 10,46 por bushel, ganho de 6,25 centavos de dólar, ou 0,6%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo subiu US$ 3,00 (0,79%), sendo negociada a US$ 380,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 31,34 centavos de dólar, perda de 0,37 centavo ou 1,16%.

Mercado interno

A semana começou com a saca de soja valendo em torno de R$ 86 por saca de soja nos portos e R$ 76 por saca em praças mais distantes. Com o passar dos dias os valores sofreram poucas variações, no máximo R$ 0,50 por saca, mas se mantiveram em patamares ainda rentáveis para novos negócios. Veja na tabela abaixo a evolução dos preços no mês de maio.

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