Além disso, a quebra da safra no Brasil e na Argentina e a forte demanda pela oleaginosa no mercado internacional provocarão, segundo a instituição financeira, um déficit na oferta do grão norte-americano na próxima safra, 2012/13.
Quanto ao milho, o risco de um colapso na produção de etanol nos EUA, o que deixaria mais grão disponível, e a provável antecipação do plantio por causa da estiagem no Meio-Oeste do país devem limitar o potencial de elevação das cotações na Bolsa de Chicago, avalia o Goldman.
O banco pondera, contudo, que os estoques do grão são baixos nos EUA e isso deve impedir recuos mais expressivos nos preços negociados no mercado futuro. As informações são da Dow Jones.