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Soja: preço cai já que mercado espera relatório do USDA para se reposicionar

Segundo consultoria, mercado voltou a ser pressionado pelo enfraquecimento da demanda e bom avanço no plantio nos Estados Unidos

Na véspera da data de divulgação do relatório com as perspectivas da produção de soja, realizado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os agentes de mercado preferiram esperar e os preços da oleaginosa fecharam em queda na Bolsa de Chicago. Segundo a consultoria Safras & Mercado o mercado voltou a ser pressionado pelo enfraquecimento da demanda pelo produto dos Estados Unidos e pelo bom avanço no plantio da safra americana.

O contrato com vencimento em julho 2018 recuou 0,44% e fechou a US$ 10,15 por bushel, depois de ter aberto em US$ 10,20 e atingido a mínima de US$ 10,11 por bushel no dia. O contrato de agosto fechou em US$ 10,19, queda de 0,39%.

O que o mercado espera do USDA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deverá projetar, no seu relatório de maio, que a safra de soja 2018/2019 americana será menor que a do ano anterior. O levantamento será divulgado na quinta, 10, às 13hs e trará as primeiras indicações para a temporada 2018/2019..

Analistas consultados pelas agências internacionais apostam que o USDA indicará safra de 117,3 milhões de toneladas. Em 2017/2018, a produção americana ficou em 119,5 milhões de toneladas.

Para os estoques finais, a aposta é de números semelhantes aos de 2017/2018, ficando em 14,9 milhões de toneladas. O atual número do USDA para 2017/2018 é de 14,96 milhões de toneladas. Mas o mercado espera por um corte a ser anunciado na quinta para 14,7 milhões de toneladas.

Mundo

Os estoques globais para 2017/18 deverão ser cortados de 90,8 milhões para 90 milhões de toneladas. Para 2018/19, a aposta é de um número próximo a 91,1 milhões de toneladas.

A estimativa de safra sul-americana em 2017/18 também deverá centralizar as atenções do mercado. A aposta é de nova elevação na previsão de produção brasileira, passando de 115 milhões para 116,6 milhões de toneladas.

A projeção para a safra da Argentina, no entanto, deverá ser reduzida, de 40 milhões para 38,6 milhões de toneladas.

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