Os contratos da soja em grão registram preços levemente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende o tom negativo da última sessão, influenciado pelo melhora do clima do Brasil, maior exportador do grão. Ajuda no recuo das cotações o cenário externo desfavorável, com as bolsas de valores da Europa operando no vermelho e o fraco desempenho do petróleo em Nova York.
De acordo com a Reuters, são esperadas chuvas generalizadas no início de janeiro no centro e norte do Brasil.
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Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,15 por bushel, baixa de 1,75 centavo, ou 0,13%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem, a oleaginosa fechou com preços mistos para o grão e o óleo; o farelo caiu. Parte dos contratos foi pressionada por um movimento de realização, após a alta expressiva de ontem.
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No entanto, o sentimento de incerteza em relação ao clima no Brasil fez com que algumas posições virassem para o território positivo. Algumas lavouras precoces devem perder rendimento devido à falta de chuvas; as tardias ainda podem se recuperar com as chuvas previstas para as próximas semanas.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 3,50 centavos ou 0,26% a US$ 13,16 3/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,20 1/2 por bushel, com ganho de 1,50 centavo ou 0,11%.
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