O dia deve ser marcado por chuvas de verão em quase todos os estados. Isso significa que a maioria das lavouras de soja terá chuvas rápidas e depois sol. No Sul por exemplo, apenas o nordeste do Rio Grande do Sul deve ter chuvas. São Paulo e Mato Grosso tem previsão de instabilidades generalizadas, mas com baixos acumulados.
SUL
As chuvas devem ficar restritas a parte sul e sudeste do Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, 17. Tanto que em Bagé, a tendência é receber mais de 10 mm, mas em Alegrete o tempo deve ficar seco. Em Santa Catarina o dia deve ser seco. No Paraná algumas instabilidades são esperadas apenas no extremo nordeste do estado, mas sem grandes acumulados. Em Maringá são esperados apenas 2 mm.
SUDESTE
As chuvas seguem espalhadas pelo estado de São Paulo nesta segunda-feira. Não há previsão de grandes acumulados e as chuvas devem ser manchadas. Em Itapeva os volumes não passam dos 2 mm, por exemplo.
Em Minas gerais as instabilidades deve ficar restritas a parte sul do estado, mas com baixos acumulados e de maneira manchada. Tanto que em Uberlândia as garoas não passam dos 2 mm acumulados e em Uberaba nem deve chover.
CENTRO-OESTE
Poucas novidades. Há previsão de chuvas no Centro-Oeste ainda sob a influência da combinação entre calor e umidade. As pancadas são características do verão, rápidas, intercaladas com períodos de sol e calor, sendo que no oeste de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a chuva vem acompanhada por ventos de moderada à forte intensidade. Não há potencial de chuva volumosa ao longo do dia.
NORDESTE
O dia deve ser marcado por tempo seco nas áreas de soja da Bahia. Algumas garoas são esperadas apenas em Barreiras, com menos de 2 mm.
No Piauí as instabilidades devem ficar restritas a parte norte do estado. Em Luzilândia deve acumular quase 5 mm, já em Piripiri, são esperados mais de 30 mm.
Não há previsão de chuvas para as áreas de soja do maranhão. As instabilidades devem ficar restritas a parte norte do estado apenas.
NORTE
Pancadas ainda podem se espalhar pela maior parte da região, com volumes expressivos desta vez no Tocantins devido a formação de instabilidades em altos níveis da atmosfera. Em Roraima, condição para chuva muito isolada e fraca.