As lavouras argentinas têm recebido fortes chuvas nos últimos três meses, o que atrasou o plantio de soja e milho. O El Niño tem sido considerado a causa do excesso de umidade, mas seu efeito se dissipou em grande parte, segundo o Centro de Previsões Climáticas do Estados Unidos.
Apesar disso, a influência do fenômeno deve ser sentida pelo resto da temporada de crescimento das plantações com a alternância de períodos de seca e chuvas fortes e oscilações entre calor extremo e ondas de frio curtas, mas intensas, de acordo com Sierra. Isso deve aumentar a presença de insetos, ervas daninhas e doenças e complicar tanto o plantio quanto a colheita, acrescentou. As informações são da Dow Jones.