Os 12 maiores produtores de biodiesel da Argentina, incluindo as exportadoras de grãos Cargill e Bunge, investiram bilhões de dólares nos últimos anos para construir fábricas e usufruir do sólido apoio do governo.
As exportações são taxadas em 13,5%, ante tarifa de exportação de 32% sobre o óleo de soja usado para fazer o biocombustível. O governo também fixa preços de referência para garantir a lucratividade das vendas no mercado interno. A demanda local é garantida por meio da exigência de que o diesel contenha 7% de biodiesel e há planos de ampliar essa porcentagem para 10% e 20% dentro de quatro anos.