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Arte com fibra da bananeira ganha espaço no mercado internacional

Município de Maria da Fé (MG) é reconhecida pela arte que tem apelo ecológico e identidade históricaNo sul de Minas Gerais, a pequena cidade de Maria da Fé, com pouco mais de 15 mil habitantes, é reconhecida pela arte que tem apelo ecológico e identidade histórica. O projeto Gente de Fibra, que tem como matéria-prima principal a fibra da bananeira, é um conceito que ganhou espaço no mercado internacional.

Em Maria da Fé tudo inspira arte, que pode começar até entre as bananeiras, matéria-prima em abundância na região. O artesão Altino Rocha, homem da roça que já trabalhou no campo por quatro décadas, agora tem a missão de escolher os melhores troncos para produção de fibras.

Ele faz parte do projeto Gente de Fibra, que aposta no artesanato. A matéria prima foi cozida por um dia inteiro e ficou pronta para uso. Rocha ainda prepara a massa de papel e papelão, bate e depois prensa.  Ë assim com a reciclagem e o aproveitamento que o projeto foi ganhando espaço. Nos moldes a massa, vai ganhando forma.
Para a artesã Elenice Braga, foi uma oportunidade de sair da crise. A família  ainda produz batata, que já foi a principal atividade de Maria da Fé.

São treze artesãos que encontraram muito mais do que uma alternativa de renda, um modo de vida.  O resultado está nas obras, pratos de parede, luminárias, fruteiras. A fibra de bananeira deu vida e identidade para o projeto.

A arte que sai de Maria da Fé já ganhou o mundo. O projeto conquistou o mercado internacional com exportação para EUA, França E Itália. O apelo é ecológico e leva a identidade histórica do local.

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