Com o acordo, ficou definido que o total da dívida, de US$ 21 milhões, será destinado a ações que envolvem a proteção da Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. O dinheiro será aplicado na criação e execução de projetos de conservação, manejo e monitoramento dos biomas. Os primeiros editais para os projetos devem ser anunciados ainda este ano.
? Temos vários instrumentos para preservação. É um instrumento importante que fortalece a cooperação bilateral, amplia a participação de atores nesse projeto, amplia a oferta de recursos e esperamos avançar cada vez mais numa agenda com isso ? diz a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Os primeiros recursos destinados ao fundo de preservação, que fica sob a responsabilidade de uma comissão formada por brasileiros e norte-americanos, serão depositados no mês de outubro.