Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Colheita de café pode ser de 43,5 milhões de sacas em 2011

Levantamento apresenta redução em comparação à temporada anteriorA segunda estimativa de produção de café arábica e conilon realizada pela Conab para a safra 2011 indica que o Brasil deve colher 43,54 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado. Isto representa uma redução de 9,5% em comparação às 48,09 milhões de sacas da temporada anterior. O motivo da redução é a bienalidade do produto, que está no ciclo de baixa produtividade. Também, a área total existente com café no País, estimada em 2.282,1 mil hectares, é 0,31% ou 6.138 hectares inferior à c

A maior redução deve ser na produção de café arábica, com queda de 12,6% (4,64 milhões de sacas). Para a produção do robusta (conilon), a previsão aponta desde um crescimento de 0,8%, ou seja, 90,7 mil sacas. O arábica representa 73,9% da produção do País (32,18 milhões de sacas), cujo maior produtor é o estado de Minas Gerais, com 67,9% do total (de 21,85 milhões de sacas). Já o robusta participa com 26,1% (11,36 milhões de sacas), com destaque da variedade para o Espírito Santo, com 71,2% (8,1 milhões de sacas) da produção.

O estudo mostrou também que as chuvas registradas a partir da última semana de setembro, nas principais áreas produtoras, sobretudo nas regiões sul e Zona da Mata de Minas Gerais e na maioria das áreas cafeeiras de São Paulo e Paraná, possibilitaram a elevação e a recuperação da umidade no solo. Com isto, houve estímulo para o florescimento. Nas demais regiões, houve mais freqüência e intensidade de precipitações em outubro, favorecendo o desenvolvimento das plantas, a indução e o pegamento da florada. A situação contribui  para que a safra atual seja maior que a de 2009, quando a produção atingiu 39,47 milhões de sacas,  quando considerados os anos de baixa bienalidade.

O levantamento foi realizado por técnicos da Conab e de instituições parceiras, no período de 3 a 29 de abril de 2011. Eles visitaram as áreas de maior produção dos  estados de  Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná e Rondônia.

Sair da versão mobile