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Indicadores da soja estão em alta no país desde fevereiro, aponta Cepea

Queda da oferta na América do Sul e incertezas quanto à safra americana elevam preços ante a alta demandaOs preços da soja e derivados não param de subir no Brasil, de acordo com levantamentos do Centro de Pesquisas Avançadas em Economia Aplicada (Cepea). A forte demanda dá sustentação aos preços desde meados de fevereiro, diante da queda da oferta da América do Sul.

Segundo pesquisadores do Cepea, também há incertezas quanto à nova safra americana, fazendo com que as cotações sigam firmes, o que tende a estimular produtores daquele país a expandir a área cultivada com a oleaginosa, podendo melhorar a oferta total. Mesmo assim, tudo indica que a relação estoque/consumo ainda continuará apertada até pelo menos a chegada da nova safra da América do Sul.

Entre 27 de abril e 4 de maio, a média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador Cepea/Esalq, teve elevação de 1,21%, indo para R$ 61,17 a saca de 60 quilos. No mesmo período, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá) avançou 0,92%, finalizando em R$ 63,88 a saca na sexta, dia 4 – recorde histórico em termos nominais.

Já, ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador Esalq/BM&FBovespa fechou a sexta a US$ 33,27 a saca de 60 quilos, recuo de 0,86% no mesmo período.

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