A estimativa, segundo a associação, leva em conta o baixo nível de vendas nos primeiros três meses deste ano. Um dos problemas enfrentados pelo setor foi a seca no Rio Grande do Sul, quarto maior consumidor de defensivos do país.
Apesar disso, a entidade acredita que o Brasil vai se manter como o maior consumidor mundial em 2009. Isso porque a crise nos Estados Unidos e a seca na Argentina podem causar queda no uso dos defensivos nesses países, e se as vendas no mercado brasileiro melhorarem, principalmente no segundo semestre, é possível que o setor termine o ano com faturamento estável em relação a 2008.
No ano passado, a indústria de defensivos faturou US$ 7,12 bilhões no Brasil, superando pela primeira vez os Estados Unidos.
A Andef ressaltou que o clima faz com que as lavouras brasileiras sejam mais vulneráveis a pragas. Por isso, o uso dos defensivos ainda é necessário para aumentar a produtividade.