Ele insistiu em que uma de suas prioridades de seu Governo seria garantir que os Estados Unidos continuem sendo o principal mercado do mundo.
? [A crise] Passou uma enorme fatura para nossa economia e para o povo americano ? disse McCain, em comunicado, no qual se referiu ao colapso do Bear Stearns, às firmas hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac – que sofreram intervenção do Governo – e ao banco de investimento Lehman Brothers, que se declarou ontem em quebra.
O senador pelo Arizona elogiou que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos não tenham usado dinheiro público para resgatar o Lehman Brothers, uma postura que McCain disse ter defendido durante sua campanha eleitoral.
O candidato afirmou que o ocorrido era culpa de regulação e gestão ineficazes. Além disso, qualificou como “essencial” para os Estados Unidos que o país continue sendo o principal mercado do mundo.
? Essa será uma das principais prioridades de meu Governo ? disse o senador, que indicou que, para conseguir seu objetivo, iniciaria uma “grande reforma” em Washington e Wall Street.
Mencionou, nesse sentido, que ele e sua companheira de chapa, a governadora do Alasca, Sarah Palin, substituiriam a atual ineficaz e defasada regulação por transparência e responsabilidade em Wall Street.
? Restauraremos a confiança em nossos mercados e nossa liderança nos mercados financeiros ? disse o candidato à Casa Branca.