A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do país, prevê para o Estado investimentos voltados a atualizações tecnológicas, redução de custos, aumento de produtividade, preservação do meio ambiente e qualificação profissional.
Com cinco unidades em quatro cidades catarinenses – uma em Correia Pinto, uma em Otacílio Costa, uma em Itajaí e duas em Lages – , a empresa passa por um momento de expansão, tendo inaugurado, na segunda-feira, a nova máquina de papel na fábrica de Telêmaco Borba (PR).
Com investimentos de R$ 2,2 bilhões, a unidade aumentará sua produção de papéis de 700 mil para 1,1 milhão de toneladas por ano, consolidando-se como a maior do segmento no país e como uma das 10 maiores do mundo. A capacidade total da empresa também será elevada de 1,6 milhão para 2 milhões de toneladas por ano.
Expectativa é aumentar produção em 10% ao ano
Para Santa Catarina, foram anunciados pelo diretor-geral da empresa Reinoldo Poernbacher estudos no sentido de revisar os investimentos previstos em Correia Pinto, expandir a capacidade da máquina de papel e qualificar os trabalhadores.
Na unidade de Otacílio Costa, estuda-se fazer uma atualização tecnológica para aumentar a produtividade, reduzir custos, especialmente com energia elétrica, e melhorar a qualidade do meio ambiente.
Números ou valores ainda não foram informados, mas a intenção da empresa é analisar as propostas entre o fim deste ano e o início de 2009.
Já em Lages, onde a Klabin se moderniza com freqüência, a expectativa é aumentar ainda mais a produção de sacos industriais, que cresce, em média, 10% ao ano.
? O setor de construção civil cresce com força no Brasil e, para se sustentar, precisa de cimento. Esta realidade vai demandar uma enorme fabricação de sacos industriais. É justamente nisso que a Klabin atua ? disse o diretor-geral da empresa.
Para Santa Catarina, foram anunciados pelo diretor-geral da empresa Reinoldo Poernbacher estudos no sentido de revisar os investimentos previstos em Correia Pinto, expandir a capacidade da máquina de papel e qualificar os trabalhadores.
Na unidade de Otacílio Costa, estuda-se fazer uma atualização tecnológica para aumentar a produtividade, reduzir custos, especialmente com energia elétrica, e melhorar a qualidade do meio ambiente.
Números ou valores ainda não foram informados, mas a intenção da empresa é analisar as propostas entre o fim deste ano e o início de 2009.
Já em Lages, onde a Klabin se moderniza com freqüência, a expectativa é aumentar ainda mais a produção de sacos industriais, que cresce, em média, 10% ao ano.
? O setor de construção civil cresce com força no Brasil e, para se sustentar, precisa de cimento. Esta realidade vai demandar uma enorme fabricação de sacos industriais. É justamente nisso que a Klabin atua ? disse o diretor-geral da empresa.