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Número de focos de ferrugem asiática chega a oito nas regiões produtoras de soja do Brasil

Mais três casos foram detectados, um em Mato Grosso e dois em São PauloOito focos de ferrugem asiática já foram detectados em regiões produtoras de soja nesta safra. Nesta quinta, dia 29, foram confirmados três registros, um em Primavera do Leste, Mato Grosso, e dois na cidade de Itaberá, em São Paulo, conforme informações do Ministério da Agricultura e da Fundação ABC. Outros cinco focos já tinham sido anunciados, quatro em Mato Grosso e um em Santa Catarina, segundo a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT).

Este diagnóstico é preocupante quando se trata da disseminação do fungo phakopsora pachyrhizi, causador da principal doença da sojicultura. A saída para quem quer ter controle da doença e não amargar prejuízos é monitorar diariamente a lavoura e região.

Segundo Ivan Pedro, pesquisador da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), a ferrugem poderá se espalhar mais cedo nesta safra e de forma mais agressiva.

– As condições climáticas da entressafra propiciaram o surgimento do patógeno em plantas tiguera em diferentes regiões de Mato Grosso. E o que é pior, nestas foram encontradas pústulas viáveis do fungo, o que torna mais preocupante o cenário.

O pesquisador recomenda, além do monitoramento efetivo da lavoura e da região, o acompanhamento da evolução da doença, planejamento correto das aplicações (“timing”), aplicações preventivas (no florescimento da cultura) e com intervalos mais curtos entre si principalmente nas cultivares de ciclo médio e tardio, controle químico através de fungicidas, uso das doses recomendadas e tecnologia de aplicação adequada.

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