? Trocamos a denominação de gripe suína pela de gripe A (H1N1) porque o vírus é cada vez mais humano e tem cada vez menos a ver com o animal. Recebemos muitas consultas de associações de animais e produtores questionando o nome e finalmente decidimos trocá-lo ? explicou Dick Thomson, porta-voz da instituição.
Em Brasília, lideranças vieram a público reafirmar que a epidemia não deve prejudicar as exportações brasileiras.
Depois de participar do primeiro Fórum Nacional de Gestão Pública, os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, comentaram as possíveis implicações econômicas da gripe A para o Brasil. Segundo Jorge, ainda é cedo para afirmar que a doença possa afetar as exportações de carne ou outros setores da economia nacional.
? Alguns exportadores têm a expectativa de que o Brasil possa ser beneficiado pelo fato de que não foi comprovado ainda nenhum caso no Brasil ? disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
O ministro do Planejamento afirmou que caso a gripe A (H1N1), chegue ao país, os recursos para conter a doença vão estar garantidos.
? Esse é o tipo de problema que se surgir vamos ter que arrumar dinheiro para dar um jeito. Ou vamos ter melhora na receita e isso possibilitará colocar dinheiro para esse projeto ou teremos que cortar de outra área. Não vamos vacilar nisso, já que há hoje um estado de alerta. De vigilância, não temos concretamente nada ? concluiu o ministro do Planejamento.
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