Nesta terça, dia 17, a empresa não quis comentar as declarações do diretor da área internacional sobre a devolução dos campos, limitando-se a informar que o que há, até agora, “são apenas estudos e que não há ainda nada definido”. A estatal, no entanto, não negou a possibilidade de que venha mesmo a se retirar daquele país, como disse o diretor.
As declarações de Zelada foram dadas em palestra durante a conferência Brazil Global Energy, quando o mesmo também afirmou que o foco da companhia no Exterior estaria sendo reavaliado. Ele disse ainda que a possibilidade de retirada do Irã levaria em conta apenas a avaliação técnica:
? Para que ficar lá se não tem produção que pague o investimento? ? questionou, acrescentando, em seguida, que a decisão de sair do Irã não teria motivações políticas.