A sexta-feira foi de preços predominantemente mais altos no mercado brasileiro de soja. No entanto, dia foi de poucos negócios, com os agentes retraídos. Chicago subiu e o dólar recuou, mas com oscilações modestas.
– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 191,50 para R$ 192,50
– Região das Missões: a cotação avançou de R$ 191,00 para R$ 192,00
– Porto de Rio Grande: o preço aumentou de R$ 195,00 para R$ 196,00
– Cascavel (PR): o preço passou de R$ 186,00 para R$ 187,00 a saca
– Porto de Paranaguá (PR): a saca subiu de R$ 194,00 para R$ 195,00
– Rondonópolis (MT): a saca ficou em R$ 174,00
– Dourados (MS): a cotação baixou de R$ 180,00 para R$ 178,50
– Rio Verde (GO): a saca baixou de R$ 175,00 para R$ 174,00
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira (27) com preços em leve alta, ampliando os ganhos semanais para o grão. O óleo caiu, seguindo seus pares, principalmente o subproduto da palma.
Com o feriado na segunda, e sem sessão, os agentes procuraram um melhor posicionamento das carteiras. A previsão de chuvas para a parte norte do cinturão produtor norte-americano, com atraso no plantio, ajudou a sustentar as cotações.
No caso do óleo, a decisão do governo indonésio de liberar a exportação de um milhão de toneladas de óleo de palma pesou sobre as cotações. Até o dia 23 de maio, os embarques estavam proibidos.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 5,75 centavos ou 0,33% a US$ 17,32 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 16,63 por bushel, com ganho de 3,50 centavos de dólar ou 0,21%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 4,10 ou 0,95% a US$ 432,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 79,57 centavos de dólar, com perda de 0,95 centavo ou 1,17%.
Câmbio
O dólar comercial fechou em queda de 0,46%, cotado a R$ 4,7390. A valorização das commodities, o enfraquecimento global da moeda norte-americana e o maior apetite ao risco foram os drivers deste movimento. Na semana, o dólar acumulou baixa de 2,71%.