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Soja Brasil

Alta de Chicago faz preços internos da soja subirem pelo segundo dia

Ritmo da comercialização, no entanto, foi lento. Mercado aguarda relatório do quadro de oferta e demanda do USDA, a ser divulgado nesta quinta (12)

O ritmo lento na comercialização da soja nas principais praças do país deu o tom desta quarta-feira (11). Os preços subiram, acompanhando a alta em Chicago e a leve valorização do dólar. No entanto, os agentes seguem cautelosos e aguardam o relatório do USDA, que será divulgado nesta quinta-feira (12).

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos seguiu em R$ 196,00

– Região das Missões: a cotação ficou em R$ 195,00

– Porto de Rio Grande: o preço permaneceu em R$ 196,50

– Cascavel (PR): o preço subiu de R$ 188,50 para R$ 189,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca avançou de R$ 195,50 para R$ 196,00

– Rondonópolis (MT): a saca aumentou de R$ 177,50 para R$ 178,50

– Dourados (MS): a cotação subiu de R$ 180,00 para R$ 181,00

– Rio Verde (GO): a saca subiu de R$ 174,50 para R$ 175,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços em alta. Com menor preocupação com a economia chinesa, o petróleo disparou e puxou as cotações da oleaginosa.

cotação preço soja

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga na quinta (12) o seu primeiro levantamento com o quadro de oferta e demanda norte-americano para a temporada 2022/23. O USDA deverá indicar previsão de produção e estoques finais acima dos projetados para a atual temporada. O relatório de maio do Departamento será divulgado às 13hs.

Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em safra de 4,604 bilhões de bushels, contra 4,435 bilhões da temporada 2022/23. Os estoques deverão ficar em 319 milhões de bushels, contra os atuais 260 milhões. Esse número deverá ser revisado para 222 milhões, aposta o mercado

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial, a previsão do USDA deve indicar 98 milhões de toneladas para 2022/23, contra os atuais 89,6 milhões estimados pelo USDA para 2021/22. O mercado aposta em um corte para 89 milhões de toneladas.

A safra brasileira 2021/22 deve ser cortada de 125 milhões para 124,5 milhões de toneladas. A produção da Argentina também deverá ser revisada para baixo, passando de 43,5 milhões para 42,8 milhões de toneladas.

O órgão vai divulgar, também, os embarques semanais. O mercado aposta em número entre 300 mil e 1,05 milhão de toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 14,50 centavos ou 0,91% a US$ 16,06 3/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 15,62 1/4 por bushel, com ganho de 14,50 centavos de dólar ou 0,93%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 3,60 ou 0,89% a US$ 397,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 83,45 centavos de dólar, com ganho de 2,41 centavos ou 2,97%.

Câmbio

O dólar comercial fechou em R$ 5,143 para venda, com ganho de 0,17%. O dia foi de muita volatilidade, com a moeda americana se alternando entre os territórios negativo e positivo. De um lado, a expectativa de juros altos nos Estados Unidos seguiu sustentando a moeda. Em contrapartida, a alta das commodities no mercado internacional limitou a reação do dólar.

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