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Produtor do Sul do país mantém mata nativa existente junto com lavouras de soja e milho

Paulo Alberto Simon afirma que destruição não compensaEm meio às discussões sobre o novo texto do Código Florestal produtores já estão preocupados em se adequar às novas exigência da lei. No entanto, para o produtor de Tapera, Paulo Alberto Simon, preservar a mata nativa existente nas propriedades que tem é uma questão de tradição. Segundo o agricultor, a sua família "nunca derrubou mato". Hoje, dos 360 hectares que possui, em áreas não contínuas, 70 hectares são de área preservada. Angicos, guajuviras e outras espécies típicas da região dividem es

Há cerca de dois anos, Simon, que também é dono de um posto de combustíveis, adquiriu uma área em que apenas 50% do espaço é cultivável, o restante é de mata. A decisão do produtor foi “deixar como está”, por uma questão de consciência. Além disso, o agricultor também faz as contas e diz que a destruição dessas áreas não compensa.

– Custa mais caro a gente ficar fuçando para querer transformar em área agricultável do que preservar essas áreas – afirma Simon.

A ação de não derrubar árvores se repete em Santa Catarina e no Paraná, onde possui 1,2 mil e 410 hectares, respectivamente, de terras com foco também na produção de soja e milho. No Estado vizinho ao Rio Grande do Sul, Simon e os irmãos, que são sócios nos negócios, têm mais de 25% da mata nativa preservada, e nas propriedades paranaenses, 35%.

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