A Federação de Associações de Arrozeiros do Estado (Federarroz) pediu incentivo à inclusão do arroz em programas sociais, como na merenda escolar, rapidez nas licenças ambientais, liberação de financiamentos e elevação do volume de recursos.
O fim da guerra fiscal, que favorece regiões como o Nordeste, onde um fardo de 30 quilos de arroz argentino custa R$ 34,80, também entrou na pauta. O mesmo fardo gaúcho sai por R$ 40. Para competir, o preço ao produtor gaúcho teria de ser de R$ 20,68, estima a entidade.