Soja Brasil

Negócios travados fazem preço da soja oscilar. Chicago fecha perto da estabilidade

Comportamento de outros grãos e do petróleo direcionou os contratos futuros do grão

O mercado brasileiro de soja teve um dia bem travado em termos de negócios, com dólar e Chicago sem encontrar espaço para sustentar os ganhos iniciais. Os preços oscilaram entre estáveis e mais baixos.

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos baixou de R$ 210,00 para R$ 209,00

– Região das Missões: a cotação recuou de R$ 209,00 para R$ 208,00

– Porto de Rio Grande: o preço caiu de R$ 214,00 para R$ 213,00

– Cascavel (PR): o preço ficou em R$ 200,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca permaneceu em R$ 205,00

– Rondonópolis (MT): a saca baixou de R$ 190,00 para R$ 188,00

– Dourados (MS): a cotação recuou de R$ 194,00 para R$ 193,00

– Rio Verde (GO): a saca caiu de R$ 185,00 para R$ 184,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mistos. Em dia sem novidades fundamentais, o mercado operou perto da estabilidade e com muita volatilidade.

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Na semana, o mercado acumulou leve desvalorização. O comportamento de outros grãos e do petróleo direcionou os contratos da soja. Os fundos e especuladores aproveitaram para posicionar melhor suas carteiras, em meio à menor demanda chinesa e com o clima mais favorável à colheita na América do Sul.

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 0,50 centavo de dólar por bushel ou 0,02% a US$ 16,68 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 16,45 3/4 por bushel, com perda de 1,50 centavo ou 0,09%.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com alta de US$ 2,90 ou 0,61% a US$ 477,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 72,29 centavos de dólar, com baixa de 2,34 centavos ou 3,13%.

Câmbio

O dólar comercial fechou em R$ 5,0170, com queda de 0,39%. A moeda norte-americana chegou a subir durante a manhã, mas no período da tarde a alta global das commodities e o intenso fluxo estrangeiro foram responsáveis pelo fortalecimento do real.