O ponto polêmico, alterado na Câmara e mantido no Senado, prevê a troca da taxa Selic atualmente em 13,75% ao ano para Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6,25%, como indexador dos contratos agrícolas inscritos na dívida ativa da União.
Segundo Stephanes foram mais de dez meses de negociações e não haveria tempo viável para a derrubada do veto, já que a “fila” no Congresso para a votação de vetos é grande. Além disso há uma solução melhor para o caso, que seria o aumento de cerca de 5% nos descontos oferecidos para quem pretende pagar a dívida, o que seria uma compensação.