Na primeira prévia do mês, foi mantida a pressão do grupo transporte em razão do aumento da tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%) e das frutas (de 4,7% para 6,32%), que puxou a alta do grupo alimentação (de 1,57% para 1,69%). O grupo educação, embora tenha apresentado o segundo maior percentual (2,63%) mostrou redução no ritmo, já que na apuração anterior a alta tinha sido de 3,09%.
Os preços no grupo saúde e cuidados pessoais passaram de alta de 0,28% para 0,33% com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal ( de 0,19% para 0,30%). Os demais grupos apresentaram aumentos inferiores à medição passada: habitação ( de 0,30% para 0,29%), vestuário ( de 0,09% para 0,01%) e despesas diversas ( de 0,76% para 0,45%).
Os itens que mais influenciaram a elevação do IPC-S foram: tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%), manga ( de 46,30% para 47,60%), curso de ensino superior ( de 4,45% para 3,72%), curso de ensino fundamental ( de 7,59% para 6,38%) e leite tipo longa vida (5,44% para 5,93%).
As baixas mais acentuadas foram nos preços de tomate (de -16,99% para -15,95%), limão (de -18,50% para -20,04%), passagem aérea (de -11,88% para -10,45%), tarifa de táxi (-5,09% para -3,49%) e cebola (- 8,73% para -4,81%).