– Fizemos um teste para possibilitar a primeira avaliação das características de manejo e combate a pragas – diz.
Ferraz afirma que, apesar do aumento, a ideia é usar o sorgo como cultura complementar e não como substituta da cana-de-açúcar. A expectativa da companhia é de produzir até cinco mil litros de etanol por hectares, enquanto com a cana a produção chega a 4,5 mil litros por hectare. Entre as vantagens do cultivo alternativo, ele lista o fato de o sorgo ser adaptável a diferentes ambientes.
– Testamos o cultivo em cinco pólos da ETH, para verificar o comportamento da planta em diferentes regiões. O resultado foi muito parecido e acreditamos que há espaço para ele em locais tradicionalmente produtores de cana. Além disso, com o plantio de sorgo, empurramos um pouco a cana para um período depois do início da safra, quando ela terá uma qualidade melhor – avalia.