O inquérito foi instaurado pela Polícia Federal em Rondônia para a apuração dos supostos crimes ambientais. De acordo com o documento, o parlamentar desmatou 1,6 mil hectares na região Amazônica, incluindo áreas de unidades de conservação.
O Ministério Público Federal (MPF) confirmou ainda que parte da área foi transformada em pastagem para o gado, impedindo a regeneração da floresta derrubada. No laudo do MPF, a responsabilidade pelos danos causados à floresta é atribuída ao parlamentar, que seria proprietário das fazendas Carnaval 70 e Monte Aurélio.
Com a decisão, o ministro atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, que acredita na existência de indícios que comprovam os delitos ambientais.