O último voto foi o do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, favorável à demarcação contínua, apesar de ter feito uma série de considerações sobre os cuidados necessários em futuras demarcações e de ter cobrado presença efetiva do Estado na região.
O Supremo também determinou a saída imediata dos arrozeiros e outros não-índios da reserva. A retirada deve ser executada pelo Tribunal Regional Federal, e acompanhada pelo relator do processo, ministro Ayres Brito. O cronograma ainda não foi divulgado.
Os agricultores pedem um prazo até julho, para que eles consigam colher a safra de arroz. O valor das indenizações é outra preocupação.
Veja onde fica: