Segundo a instituição, a queda nos juros médios para as pessoas físicas foi influenciada “pelo comportamento das taxas de crédito pessoal e para aquisição de veículos”. A taxa do crédito pessoal, que inclui operações consignadas em folha de pagamento, caiu 1,6 p.p, para 42% ao ano, em novembro. No caso dos financiamentos de veículos, a redução foi de 0,7 p.p, para 22,8% ao ano.
A taxa média para o cheque especial, por sua vez, apresentou alta de outubro para novembro de 5,8 p.p, para 169,4% ao ano.
No caso das empresas (pessoas jurídicas), a redução foi de apenas 0,1 p.p, para 28,6% ao ano. A taxa média para empresas e famílias teve queda de 0,6 p.p, para 34,8% ao ano.
A inadimplência (atrasos superiores a 90 dias), caiu 0,1 p.p para as famílias (5,9%) e subiu na mesma proporção para as empresas (3,6%). O spread, diferença entre custo de captação e taxa cobrada dos clientes bancários, caiu 0,2 p.p, para 17,9 pontos percentuais para as empresas. No caso das pessoas físicas, a redução foi de 1,7 p.p, para 27,3 pontos percentuais.