Para Temer, “não há motivo para retardar” essa definição que, segundo ele, é compartilhada pelos líderes partidários.
? Onde houver divergências, haverá emendas que serão analisadas pelo plenário ? disse o vice-presidente.
Temer também afirmou que, caso não haja consenso sobre um ou dois pontos do projeto, o ideal é “decidir no voto”. Ele fez essas declarações ao participar de encontro sobre a reforma política, promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No encontro, ele reiterou ser a favor de uma reforma política no país que implante o sistema de voto majoritário.
Para o vice-presidente, a medida é uma forma de evitar que candidatos que não tiveram um número de votos representativo sejam eleitos no lugar dos que tiveram expressiva votação. Isso ocorre quando um candidato com expressiva votação “puxa” os colegas de partido, mesmo que eles não tenham sido bem-sucedidos no que diz respeito ao número de votos recebidos na eleição.