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Temor de escassez de açúcar refinado diminui, apontam especialistas

Analistas de mercado sugerem que grandes volumes de açúcar demerara foram refinadosTemores de escassez de açúcar refinado no curto prazo se revelaram infundados após o prêmio do primeiro contrato de refinado ante igual vencimento de demerara ter diminuído drasticamente, afirmaram especialistas de mercado nesta quarta, dia 27, sugerindo que grandes volumes de demerara (sem aditivo químico) foram refinados.

Participantes do mercado alertaram recentemente que a falta de açúcar refinado disponível estava deixando-os vulneráveis e que refinarias de “tolling”, que importam demerara para refiná-lo e exportá-lo dentro de produtos contendo açúcar, especialmente na Ásia, precisavam intervir para aumentar a oferta.

No entanto, a diferença entre os primeiros vencimentos de Londres e Nova York, que indica a força das margens de refino, recuou de cerca de US$ 130,00 na sessão anterior para em torno de US$ 115,00 nesta quarta, caindo abaixo de uma marca importante de rentabilidade para os contratos de maio.

– Isso indica que havia uma escassez temporária de açúcar refinado e que o mercado fez o seu trabalho de forma muito eficiente, acionando a capacidade das refinarias e resolvendo o problema – disse Robin Shaw, analista sênior da corretora Marex Spectron. Para Robin, um prêmio de aproximadamente US$ 120,00 para o refinado representa um sinal de custo importante para uma refinaria autônoma, porque esse seria o retorno necessário para obter êxito na importação de demerara, refino e exportação dentro de produtos contendo açúcar.

O açúcar para maio fechou o pregão desta quarta com perdas de US$ 5,40 (1,05%), a US$ 508,40 toneladas, depois de chegar a ser negociado a US$ 506,20 ton, menor patamar para o primeiro contrato desde 26 de fevereiro. Enquanto isso, o vencimento maio de demerara subiu 7 pontos (0,39%) e encerrou a 17,85 cents/lb, pressionando o prêmio.

Agência Estado
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