? Cada uma com a sua especificidade e com uma estratégia distinta ? acrescentou.
Sobre a dengue, Temporão garantiu que toda a estratégia de enfrentamento está “pronta”, incluindo uma agenda de viagens com o objetivo de mobilizar prefeitos e governadores.
? Nosso grande desafio é não só diminuir o número de casos, mas reduzir o número de casos graves e de óbitos ? afirmou.
O protocolo médico, segundo ele, já foi elaborado e classifica a doença em três níveis: leve, moderado e grave.
Em relação à gripe, o ministro avaliou que a demanda de pacientes caiu “drasticamente” no país e que, por isso, os Estados já começaram a desmobilizar os centros de atendimento específico para a doença. Mas o alerta, segundo ele, está mantido.
? Sabemos que, mesmo durante o período mais quente, possivelmente teremos casos ? disse.
Perguntado sobre a quantidade do medicamento Tamiflu disponível no país, ele lembrou que há apenas um fabricante do remédio, o que provoca atrasos na entrega.
? Ficamos totalmente nas mãos do fabricante.
Temporão também reconheceu que há um acúmulo de amostras a serem testadas em laboratório e afirmou que a pasta está fazendo “um grande esforço” para atualizar os dados da doença e liberar os laudos dos pacientes.
? A expectativa é de que a segunda onda da doença venha no período mais frio. Estamos trabalhando com todos os cenários e vamos nos preparar para dar conta disso tudo.