1. Milho vai a R$40/sc e deve ser preço médio de 2016
Enquanto as finanças do governo vão de mal a pior, a boa notícia vem do mercado de milho no Brasil. O grão vive um pico de alta nos preços e levantamento da consultoria Safras&Mercado, divulgado nesta terça-feira, informou que na praça de Campinas as cotações do grão atingiram R$ 40 por saca. Um dos preços mais altos dos últimos anos.
2. El Niño perderá força entre abril e maio, prevê meteorologista
Em 2016, o fenômeno El Niño deve sofrer um enfraquecimento gradativo até meados de abril ou maio, disse o meteorologista-chefe da Previsão do Tempo do Instituto Nacional de Meteorologia, Luiz Cavalcanti. O fenômeno, que provoca flutuações no clima devido ao aumento da temperatura das águas do Oceano Pacífico, foi o responsável pelo excesso de chuvas na região Sul, pela seca na região Nordeste e em parte da região Norte, em 2015.
3. Rede social de fotos feitas com uso de drones tem imagens do campo e da natureza
Os drones, aqueles aparelhos capazes de voar e que são controlados por controle por remoto, estão se tornando tão frequentes para fazer filmagens e fotografias que até já surgiu uma rede social voltada apenas para compartilhar fotos feitos com esses equipamentos, o Dronestagram.
4. Fruta exótica chega a custar R$ 60/Kg em São Paulo
Produtores de frutas de Jundiaí, no interior de São Paulo, têm se interessado pelo cultivo de uma fruta ainda pouco conhecida, mas que tem surpreendido no custo benefício. A pitaya é nativa da América do Sul, mas foi popularizada na Ásia. É nessa época do ano que a fruta costuma impressionar pelo sabor bem peculiar e pelo aspecto curioso.
5. Analistas preveem soja abaixo de US$ 8,80/bushel em 2016
A comercialização de soja no mercado brasileiro deve ser lenta nas primeiras semanas do ano novo. O elevado porcentual da safra 2015/2016 vendido antecipadamente e a preocupação quanto ao desenvolvimento das lavouras em algumas áreas por causa da irregularidade das chuvas farão produtores ofertar o restante pouco a pouco. As oportunidades de negócios virão dos movimentos do dólar e do peso das vendas dos Estados Unidos e da Argentina sobre os futuros na Bolsa de Chicago.