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Território Quilombola de Agreste, na Bahia, é reconhecido pelo Incra

Área onde vivem 67 famílias tem 2,3 mil hectares de extensãoO Território Quilombola de Agreste, no município de Seabra (BA), na Chapada Diamantina, teve portaria de reconhecimento do Incra publicada nesta quinta, dia 6, no Diário Oficial da União (DOU). A publicação significa o reconhecido pelo Instituto de que a área de 2,3 mil hectares, onde vivem 67 famílias, é um território quilombola.

O superintendente regional em exercício do Incra-BA, Marcos Nery, explica que o reconhecimento consolida o Território Quilombola do Agreste como remanescente de quilombo e dá legitimidade ao conteúdo do Relatório de Identificação e Delimitação (RTID) da área que foi publicado em 2010.

Com a publicação, o Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra/BA inicia agora a elaboração do kit decreto, que é a reunião dos documentos necessários para que a área do Agreste possa ser decretada como de interesse social pela Presidência da República. O território tem um perímetro de 20,1 mil metros e é composto por um imóvel rural e terras devolutas do Estado.

A portaria de reconhecimento do Agreste é a décima primeira portaria de reconhecimento do Incra no estado desde o início do Programa Brasil Quilombolas. Trata-se da terceira publicada em 2011. As outras publicações e reconhecimento beneficiaram as comunidades Mangal Barro Vermelho e Mata do Sopé. A Bahia já tem seis territórios quilombolas decretados como de interesse social pela Presidência da República e dezenove RTIDs publicados.

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