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– Existem problemas na Conab, sim, e estamos conscientes disso e tomando todas as providências. Os recursos estão sendo liberados para a reforma. Alguns armazéns que foram apresentados estão desativados há mais de 15, 20 anos, e não têm condições de serem reativados. Tem o caso específico de Sinop, que é um armazém que não pode receber produto porque está dentro do perímetro urbano.
Geller afirmou, ainda, que assumiu o ministério há apenas três meses, mas que em um curto espaço de tempo pretende promover mudanças nesse quesito.
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– Realmente é um gargalo que existe. Na década de 90, deu muito problema na Cibrazen [Companhia Brasileira de Armazenamento] e na Cobal [Companhia Brasileira de Alimentos]. Vamos nos deburçar sobre isso e, muito em breve, daremos uma resposta muito firme e clara sobre esse assunto – declarou o ministro.
