A ideia é facilitar o acesso dos mais de 17 mil associados da Cooplantio ao maquinário, usando o tipo mais simples de transação comercial: o escambo. A proposta é importar tratores da China para os produtores e fazer o pagamento, por exemplo, em soja. Segundo Benvenuti, isso reduziria o custo financeiro da compra do trator, permitindo aumentar o nível de mecanização no campo:
? O produtor está acostumado a calcular em sacas de soja. Esse modelo permite que ele tenha acesso a um custo competitivo.
Na próxima quinta, dia 18, a cooperativa receberá seis tratores de uma empresa chinesa para testes na lavoura. Os veículos já teriam sido testados em universidades, mas ainda têm de passar pela prova da lida. Se aprovados, a remessa chegaria no segundo semestre.