Os contratos do trigo operam com preços levemente mais altos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) na manhã desta quarta-feira (25).
O mercado busca um movimento de recuperação frente às fortes perdas da sessão anterior. As cotações são sustentadas pela alta do petróleo em Nova York e pelo melhor desempenho das bolsas de valores da Ásia.
Por outro lado, o cereal é pressionado pela aceleração do dólar frente a outras moedas correntes e por um produto russo mais barato, assim como, do escoamento de grãos no Mar Negro.
Os contratos com vencimento em dezembro de 2023 operam cotados a US$ 5,81 1/4 por bushel, alta de 0,75 centavo de dólar por bushel ou 0,12% em relação ao fechamento anterior.
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Ontem (24), o trigo encerrou com preços significativamente mais baixos. O mercado foi pressionado pela força do dólar em relação a outras moedas, o que tira a competitividade do produto dos Estados Unidos no cenário exportador. A concorrência do grão russo, mais barato, segue pesando negativamente.
Além disso, segundo agências internacionais, o clima na Austrália e na Argentina traz otimismo quanto ao alívio do estresse hídrico das lavouras. Os dois países são importantes exportadores do cereal.
No fechamento, os contratos com entrega em dezembro eram cotados a US$ 5,80 1/2 por bushel, baixa de 6,75 centavos de dólar, ou 1,14%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em março de 2024 eram negociados a US$ 6,07 1/2 por bushel, perda de 7,50 centavos, ou 1,21% em relação ao fechamento anterior.
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