Os contratos do trigo operam com preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende os ganhos da sessão anterior, ainda buscando uma recuperação frente as sequentes sessões em queda. Contribui para o avanço das cotações a alta dos preços do petróleo em Nova York. No acumulado de agosto, a posição dezembro/23 acumulou queda de 12,97%, a maior desde novembro do ano passado.
Até este momento, o mesmo contrato acumula 2,3% de recuo semanal.
Os contratos com vencimento em dezembro de 2023 operam cotados a US$ 6,08 por bushel, alta de 6,00 centavos de dólar por bushel ou 0,99% em relação ao fechamento anterior.
Ontem, em dia de volatilidade, o mercado oscilou entre os territórios positivo e negativo em momentos distintos da sessão. A valorização era sustentada por uma tentativa de recuperação técnica, uma vez que os investidores reposicionavam suas carteiras diante do fim do mês.
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Predominou o viés baixista, com a pressão sazonal de oferta, em meio à colheita no Hemisfério Norte, e com sinais de fraca demanda pelo produto dos Estados Unidos. A força do dólar é um dos fatores que tira a competitividade do produto estadunidense, assim como a ampla oferta russa.
No fechamento, os contratos com entrega em dezembro eram cotados a US$ 6,02 por bushel, baixa de 5,00 centavos de dólar, ou 0,82%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em março de 2024 eram negociados a US$ 6,28 3/4 por bushel, recuo de 4,75 centavos, ou 0,74% em relação ao fechamento anterior.
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