Os contratos do trigo operam com preços significativamente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende as perdas da segunda-feira com as menores preocupações sobre a oferta global. As cotações são pressionadas pela retomada dos transportes no Mar Negro, pelo produto mais barato proveniente da Rússia e pelas chuvas favoráveis em importantes países produtores do cereal, Argentina e Austrália.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de trigo de inverno. Até 29 de outubro, a semeadura estava apontada em 84%. Na semana passada, eram 77%. Em igual período do ano passado, o número estava em 86% e a média dos últimos cinco anos é de 85%.
Segundo o USDA, as condições das lavouras americanas de trigo de inverno, até 29 de outubro, 47% estavam entre boas e excelentes condições, 35% em situação regular e 18% em condições entre ruins e muito ruins. 47% estavam entre boas e excelentes condições, 35% em situação regular e 18% em condições entre ruins e muito ruins.
Os contratos com vencimento em dezembro de 2023 operam cotados a US$ 5,59 1/2 por bushel, baixa de 6,50 centavos de dólar por bushel ou 1,14% em relação ao fechamento anterior.
Ontem, o trigo encerrou com preços acentuadamente mais baixos. Os contratos aceleraram a queda perto do fechamento, pressionados pelo alívio das preocupações em relação à oferta global do cereal.
No fechamento, os contratos com entrega em dezembro de 2023 eram cotados a US$ 5,66 por bushel, baixa de 9,50 centavos de dólar, ou 1,65%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em março de 2024 eram negociados a US$ 5,93 1/4, recuo de 8,25 centavos, ou 1,36% em relação ao fechamento anterior.
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