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Agricultura tem maior taxa de alta do emprego no primeiro semestre

Setor apresentou saldo líquido de 175.050 vagas formais, o que representa um aumento de 11,98%O setor de serviços foi o que criou a maior quantidade de postos formais de trabalho no primeiro semestre deste ano, enquanto a agricultura foi a que registrou maior taxa de crescimento no período, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta, dia 15, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No período, o setor de serviços criou 490.028 postos; a indústria de transformação gerou 394.148; a construção civil, 230.019, e o comércio, 144.135. Já o seto

O bom resultado do setor de serviços no período foi atribuído pelo Ministério ao desempenho recorde de cinco segmentos: comércio e administração de imóveis (178.201 postos); serviços de alojamento e alimentação (115.057), serviços de transportes e comunicações (76.681), serviços médicos e odontológicos (42.830) e instituições financeiras (14.952).

A indústria da transformação continuou a apresentar expansão, com destaque para as seguintes áreas recordistas: metalurgia (53.246 postos de trabalho), têxtil (51.477), calçados (37.516), material de transporte (37.245) química (32.392), material elétrico e de comunicação (18.536) e produtos minerais não metálicos (17.345).

? O setor metalúrgico já está no lucro em relação ao impacto da crise ? comentou o ministro Carlos Lupi.

Ele lembrou que este foi um dos setores que mais demitiu durante a turbulência econômica, mas que agora já repôs seus postos de trabalho.

O ministro comentou, também, os números relativos à produção industrial de alimentos, que registrou geração líquida de empregos formais da ordem de 54.982 postos no primeiro semestre do ano.

? Contrariando os pessimistas, o setor de alimentos gerou mais de 54 mil empregos ? comparou.

Em termos setoriais, todos os subsetores tiveram aumento da criação de vagas em junho, com exceção de ensino (-3,027 postos). Os demais apresentaram os seguintes aumentos de postos de trabalho: serviços (57.450 postos), agricultura (55.367), indústria de transformação (44.485 postos), comércio (26.631) e construção civil (24.825).

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