A tendência é de preços mais estáveis para o trigo no mercado interno, diante da queda do dólar e da oferta da colheita da nova safra brasileira de 2020, já próxima do final. A análise é feita pela Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Segundo a consultoria, as quebras previstas no Rio Grande do Sul e Argentina e a alta das cotações internacionais limitarão a pressão de baixa, já que a oferta é restrita por parte dos vendedores e boa parte da safra está comprometida com vendas antecipadas e com exportações.
Os preços do trigo em grãos FOB produtor do Paraná acumulam altas de 9,5% em 30 dias, de 62,0% entre janeiro e novembro de 2020 e de 67,8% nos últimos 12 meses.
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