A colheita do trigo atingiu 48% da área no Rio Grande do Sul, restando apenas as regiões do planalto médio e o alto da Serra do Botucaraí para tornar os trabalhos de campo intensos no estado.
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (Emater-RS) indicou que os primeiros rendimentos do cereal estão bastante variados, conforme os danos provocados pelos eventos climáticos. Além disso, a forte incidência de doenças fúngicas, principalmente giberela, septória e brusone, está diminuindo a produtividade da lavoura, com perda de qualidade do produto.
Por conta disso, produtores rurais têm recorrido ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), que garante a exoneração de obrigações financeiras relativas a operação de crédito rural de custeio em casos de fenômenos naturais, pragas e doenças.
Chuva favorece aparecimento de doenças em lavouras de trigo no RS