O governo americano vai ser o maior sócio da nova GM, com 60% das ações, e vai injetar um capital de US$ 30 bilhões.
No Brasil, a empresa concentra a segunda maior operação fora dos Estados Unidos, atrás apenas da China. E, segundo especialistas, a subsidiária pode ser importante nesse processo de reestruturação da matriz norte-americana.
Eles acreditam que a General Motors do Brasil pode, por exemplo, ajudar na transferência de tecnologia para a produção de carros bicombustíveis.
É considerada também a possibilidade de engenheiros da GM brasileira serem transferidos para a matriz americana.