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Feijão pode passar de vilão a amigo da inflação em maio em SP

Item vem mostrando altas menores de maneira contínuaGrande vilão da inflação paulistana no final de abril, quando apresentou uma expressiva alta de 52,95%, o feijão pode fechar o mês com participação determinante na desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do fechamento de maio. De acordo com os recentes levantamentos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o item, de importante peso na composição do indicador de inflação, vem mostrando altas menores de maneira contínua e ajudando o IPC a registrar variações também meno

Conforme levantamento divulgado nesta terça, dia 25, pela Fipe, o feijão apresentou alta de 21,36% na terceira quadrissemana do mês atual (últimos 30 dias encerrados em 23 de maio). A elevação, ainda bastante significativa e que representou sozinha 0,09 ponto porcentual da taxa geral de 0,35% do IPC do período, é menor que a metade da observada no fechamento de abril.

A variação do feijão também ratifica um movimento de desaceleração observado já na primeira quadrissemana do mês (30 dias terminados em 7 de maio), quando a alta no preço do item foi de 48,88%. Na segunda quadrissemana (30 dias encerrados em 15 de maio), a variação positiva do feijão foi de 36,77%.

Em entrevista à Agência Estado, o coordenador do IPC, Antonio Evaldo Comune, afirmou que o preço do feijão vai continuar apresentando altas menores, já que é isso que indicam as pesquisas de ponta da Fipe.

? O preço do produto está em franca desaceleração e a tendência, para o fechamento do mês, é de que a alta fique entre 10% e 12% ? previu.

O movimento do feijão na terceira quadrissemana foi importante para ajudar a inflação do grupo Alimentação a diminuir em relação à segunda quadrissemana. No período, a variação média de preços do grupo passou de 0,96% para 0,59% e teve, além do feijão, impactos de desaceleração gerados pelo preço do leite Longa Vida (avanço de 5,40% para variação de 3,92%) e pelo valor médio da batata, com a elevação passando de 16,47% para 13,38%.

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