? Os próximos governos tomarão as iniciativas que julgarem necessárias, mas nosso objetivo não caminha nesse sentido ? disse o ministro.
Segundo Lobão, o preço da gasolina sofre influência dos tributos, o que faz o valor do petróleo ou a abundância dele no país influenciar pouco o preço final do combustível. Além disso, de acordo com ele, baixar os preços na bomba incentivaria o aumento da frota de veículos, o que poderia ser prejudicial.
? Por que o preço do combustível não fica mais baixo? Porque o Brasil tem 200 milhões de habitantes. Reduzir o preço estimula a produção de automóveis, agride o meio ambiente e acaba com o já deficiente sistema viário do país ? conclui Lobão.