
Importações de trigo em novembro foram 14,6% maiores do que no mês anterior
Devido ao maior custo do produto externo, as cotações domésticas seguem firmes
Devido ao maior custo do produto externo, as cotações domésticas seguem firmes
Além de sofrer uma redução na área plantada em comparação com o ano anterior, o clima desfavorável derrubou a produtividade em 47%
Baixa nos estoques de boa qualidade e demanda aquecida impulsionaram o valor do cereal
O preço médio do produto no Paraná, por exemplo, já acumula alta de 3,5% e é cotado a R$ 647,09 a tonelada
A maior procura pela comercialização acontece devido ao temor de novas quedas nas cotações, já que a qualidade do produto colhido é baixa
Além da demanda aquecida, a quebra de safra no Brasil, devido às chuvas em excesso, e a baixa oferta do produto argentino ajudaram a elevar as cotações
Em pleno Cerrado, propriedade chega a 139,8 sacas por hectare, enquanto a média nacional é de 46,66 sacas
De acordo com a consultoria Safras & Mercado, o ingresso da safra 2017/2018 será o motivo da baixa nos preços
A paridade de importação se elevou e compradores voltaram suas atenções ao produto nacional
A paridade de importação se elevou e compradores voltaram suas atenções ao produto nacional
Especialistas acreditam que a Argentina deve seguir como principal opção das tradings que trazem trigo para o Brasil
O recuo nas cotações afetou também o mercado interno das farinhas
Os primeiros resultados apresentaram volumes abaixo do desejado e qualidade inferior
Além disso, os moinhos estão cautelosos nas compras, devido à baixa qualidade do cereal colhido
Os baixos índices pluviométricos nas regiões produtoras brasileiras e as chuvas em excesso nas lavouras argentinas deverão impactar a quantidade do cereal colhida
A queda nas cotações é reflexo do avanço da colheita do cereal e da demanda enfraquecida
As lavouras, que atualmente estão na fase de floração, poderão sentir ainda mais os reflexos da estiagem se não chover até o fim de setembro
No acumulado do mês o preço médio do cereal no Paraná caiu 6,92%
Esse cenário acontece devido à maior competitividade do produto de outros países frente ao nacional
A queda acontece devido ao início da colheita 2017/2018 e à entrada do cereal importado