O primeiro dia de competição foi marcado por belos animais, alguns trazidos da Europa para ganhar fama no Brasil. Um exemplo é a égua Tequila, que veio da Bélgica. Há também os equinos de criação nacional. É o caso de Md Lawenna que nasceu no país e, mesmo jovem, já mostra todo o seu potencial em pista. Além dos animais, o evento chama atenção pelos grandes equitadores.
O equitador Vitor Alves Teixeira já participou de três olimpíadas, foi cinco vezes medalhista nos Jogos Pan Americano e oito vezes campeão brasileiro. É considerado um ídolo do hipismo nacional. Sua primeira apresentação, nesta competição, foi montando a égua Calandra, e finalizou o percurso com apenas quatro pontos.
A primeira prova foi de série intermediária, de 1,20 m. Os 73 conjuntos tiveram que mostrar além da qualidade a agilidade. O vencedor foi Vitor Alves Teixeira montando a égua Ularett B, marcou zero falta no tempo de 54 segundos e 40 centésimos. Em segundo lugar ficou Antonio Augusto Tigre, montando Tig Calina, com 55 segundos e 47 centésimos.
Na série principal, de 1,35m, quem conquistou o primeiro lugar foi Rafael Ribeiro, montando Brucce Climber e completando a prova com o tempo de 25 segundos e 13 centésimos. A segunda colocação ficou para José Roberto Reynoso Fernandez Filho, montando Pene Fly, com 26 segundos e oito centésimos. Em terceiro ficou Vitor Alves Teixeira, montando Império Egípcio, com o tempo de 27 segundos e 79 centésimos. Ambos competidores não marcaram faltas.
O percurso foi desenhado por uma das mais importantes profissionais brasileiras. A paulista Marina Azevedo, que já foi responsável por armar concursos nos Estados Unidos, México e também a seletiva brasileira para copa do Mundo.