Os produtos foram recolhidos por fiscalizações para combater à entrada do produto clandestino na fronteira brasileira. A partir de agora, há cada 15 dias, serão destruídas dez toneladas de produtos ilegais.
Conforme o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura, o procedimento tem por objetivo abrir espaços nos depósitos da Receita Federal no Estado, que estão superlotados. Henrique Benedetti afirma que a medida vai permitir que as operações sejam intensificadas.
? A receita federal age rapidamente na apreensão. O setor de inteligência tem todas as rotas que as cargas contrabandeadas passam. Bastando ter espaço para as apreensões, eles podem efetuar nessas novas ações ? salienta.
As garrafas e embalagens plásticas serão recicladas. As principais rotas do contrabando do vinho ilegal vêm da Argentina e do Chile.