Embora não exista nenhuma exigência para exportação, a meta é tornar a metodologia obrigatória a partir de 2010. As informações surpreenderam os 25 brasileiros que desde segunda, dia 15, percorrem o país.
? A intervenção do governo faz com que a rastreabilidade aqui (Uruguai) realmente funcione, ao contrário do Brasil ? acredita o veterinário Leonardo Canellas, de Porto Alegre (RS).
A missão técnica gaúcha que visita o Uruguai esteve nessa quarta, dia 17, em Colônia do Sacramento. Na região, fica o centro de pesquisa La Estanzuela, de 1,3 mil hectares e que pertence ao Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária. Com mais quatro unidades no país, o centro conta, para este ano, com orçamento de R$ 20 milhões ? aporte do governo e produtores.
Um dos principais desafios dos pesquisadores é encontrar maneiras de manter o rebanho bovino de 12 milhões de cabeças, já que nos últimos sete anos a agricultura avançou e se tornou a atividade mais rentável, explica Enrique Fernández, diretor regional do instituto.
? É uma tendência ? analisa Carlos Simm, da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
Nesta quinta, dia 18, o grupo visita a Expoprado, em Montevidéu.