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USDA reduz projeção de estoque de milho em 2015/2016

Expectativa é de que Estados Unidos estoquem 40,607 milhões de toneladas

Fonte: Divulgação / Pixabay

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) revisou para baixo as suas projeções para o estoque de milho da safra 2015/2016 em seu relatório de oferta e demanda.

A expectativa agora é de que os estoques totalizem 40,607 milhões de toneladas, uma diminuição de 9,7% em relação às estimativas de junho e de 10,1% ante o registrado na safra 2014/2015.

O USDA também diminuiu suas expectativas para a produção de milho no mundo e nos Estados Unidos, mas elevou a perspectiva para o Brasil. As projeções indicam ainda uma revisão positiva das exportações em 2015/2016 no mundo e no Brasil, e uma queda nos dados dos Estados Unidos.

O mundo deve produzir cerca de 987,105 milhões de toneladas, diminuição de 1,4% frente a 1,001 milhão de toneladas da temporada 2014/2015 e de 0,2% ante os 989,297 milhões de toneladas projetadas em junho. As exportações foram elevadas de 124,335 milhões de toneladas para 125,335 milhões de toneladas.

Os Estados Unidos devem colher 343,678 milhões de toneladas de milho em 2015/2016, uma revisão negativa de 0,73% em relação ao calculado no relatório passado (346,218 milhões de toneladas) e de 4,8% na comparação com 2014/2015 (361,091 milhões de toneladas). A projeção para as vendas ao exterior em 2015/2016 caiu em 500 mil toneladas, para 48 milhões de toneladas.

Já a produção brasileira em 2015/2016 foi revisada para cima, de 75 milhões de toneladas para 77 milhões de toneladas. Comparando com as 82 milhões de toneladas de 2014/2015, a produção na próxima safra recuará 6%. As exportações do país foram revistas para cima, de 24 milhões de toneladas para 26,5 milhões de toneladas, novo recorde.

Segundo o USDA, o patamar estimado para as exportações brasileiras na próxima temporada, marcada para começar em outubro, está apoiado na expectativa de colheita recorde em 2014/2015. A situação tornará o país o segundo maior vendedor de milho para o mercado internacional.

– Isto é a continuação do plano do Brasil para produção e exportação, que começou em resposta aos elevados preços do milho no mercado internacional há alguns anos. A produção e a exportação também foram impulsionadas por quatro anos de climas propícios (especialmente para o milho segunda safra), programas de apoio governamental a produtores e forte demanda global de importação – afirma trecho do relatório. 

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