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Usina da Bunge em Tocantins inicia produção de bioeletricidade

Produção acontece por meio do processo de cogeração, que é a queima do bagaço de cana-de-açúcar para gerar vaporA Usina Pedro Afonso, da Bunge Brasil, localizada em cidade de mesmo nome, em Tocantins, deu início à produção e à comercialização de bioeletricidade por meio do processo de cogeração (queima do bagaço de cana-de-açúcar para gerar vapor e, por sua vez, energia). Em comunicado, a empresa informa que a unidade, até então voltada apenas à fabricação de etanol, se tornará autossuficiente em eletricidade. Além disso, 230 mil Mwh poderão ser fornecidos ao sistema elétrico nacional por ano.

De acordo com a companhia, a usina já comercializou toda essa energia via contrato com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), firmado a partir de leilão público, para o fornecimento de 70.080 MWh em 2013 e 163.812 MWh/ano até o término do contrato, em 2027, totalizando 2.363.448 MWh.

– Esse montante é suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 320 mil habitantes por 15 anos – diz Ricardo Santos, vice-presidente de Açúcar & Bioenergia da Bunge Brasil, na nota. A Bunge Brasil informa ainda que o fornecimento de energia será feito pela rede de energia elétrica da Eletronorte, no Tocantins.

 A Usina Pedro Afonso, inaugurada em 2011, foi a primeira greenfield da Bunge no país e tem capacidade de moagem de 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano.

Agência Estado
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